terça-feira, 30 de novembro de 2010

PROJETO EDUCAÇÃO E CIDADANIA


Gestor: ANTONIO EMERSON OLIVEIRA MAGALHÃES
Professora: Maria da Consolação N. Costa Maciel
Supervisora Pedagógica: ARLETE
Coordenadora de Apoio: ANITA VAL RAMALHO
Alunos Cursistas: Eromilda, David, Lucinea, Emerson, Aldenize, Mª da Consolação, José Alberto e Valdania.


TOCANTINÓPOLIS-TO
JUNHO/2010
SUMÁRIO


1 - Apresentação....................................................................................................04
2 - Justificativa........................................................................................................05
3 - Objetivos...........................................................................................................06
4 - Metodologias....................................................................................................07
5 - Recursos Humanos e Materiais -----------------------------------------------------08
6 - Cronograma......................................................................................................09
7 - Avaliação..........................................................................................................10


APRESENTAÇÃO


No atual momento econômico e político o Brasil reconhece que a educação é fundamental e prioritária na formação de uma sociedade brasileira participativa, onde a cidadania é exercida de fato no processo do desenvolvimento humano.
Neste momento o país valoriza a significativa e imprescindível contribuição das pessoas jovens, adultas e idosas alfabetizadas, reconhecidas como sujeitos ativos no processo de transformação da sociedade.
Assim a sociedade reconhece e vem apresentando bons resultados em relação aos programas sociais criados pelo governo tanto na área educacional quanto aos programas de ajuda financeira. Essas políticas sociais vêm contribuindo para a melhoria das condições econômicas e culturais do país, o qual apresenta uma má distribuição de renda per capta e áreas carentes, com alto nível de pobreza em todas as dimensões da vida humana.
A unidade escolar já atende esta modalidade há 03 anos e lida com dificuldades, visto o numero de evasão o qual expressa um alto índice de acesso e não permanência na escola. E uma das saídas que a escola encontrou para amenizar a evasão foi desenvolver, entre outras ações: Casamento coletivo, visando regularizar a situação legal dos casais, resgatarem os valores morais das famílias e elevar a autoestima e permanência dos alunos na escola. Feira comunitária como meio para desenvolver cálculos matemáticos sistematizados e aquisição de valores em moeda e econômico como auxílio dos alunos e suas famílias; Oficinas de sabão e arisco objetivando o treinamento para formação profissional, bem como despertar interesse para as áreas da indústria e comercio, considerando a escola como ponto de incentivo; Solicitação e doações de Cestas básicas para estes alunos, incentivando e ajudando, assim, no orçamento da casa, visto que os mesmos são pais e mães de família.
Visa-se, desta forma, reduzir o índice do analfabetismo no estado e facilitar a preparação profissional visando área empregatícia e conseqüentemente a melhoria da renda do município. Diante o exposto, enfatiza-se como item significativo, a melhoria da qualidade do ensino, elevando, assim, o sucesso escolar do aluno. E a doação das cestas será utilizada pedagogicamente com o estudo das calorias e proteínas dos alimentos como orientação dos hábitos alimentares e higiene pessoal.



JUSTIFICATIVA

O movimento de ação alfabetizadora de nossos jovens e adultos fazendo-os sujeitos da transformação social é apenas um passo dado pelas políticas educacionais no país, porem, faz-se necessário o envolvimento e parcerias das demais instâncias sociais (política/econômica e saúde). O analfabetismo se apresenta como exclusão social e esse fato ocorre em decorrência da não participação na distribuição das riquezas, nas decisões políticas e outros aspectos que fazem parte dos direitos e deveres do cidadão.
O município de Tocantinópolis é marcado por uma grande carência empregatícia e conseqüentemente econômica. E apresenta um índice significativo de analfabetismo entre jovens e adultos. Parte desse índice populacional já tentou estudar, mas diante a falta de emprego acaba abandonando os estudos priorizando a busca de sua sobrevivência e de suas famílias através de outros meios, seja pecuária e/ou agrícola (áreas também não expansivas) ou mesmo abandonando suas famílias e buscando outros centros. Essa afirmação é comprovada através de estudos feitos por este município o qual também é considerado subdesenvolvido. Eis o fator primordial pelo qual a Esc. Est. Pe. Giuliano Moretti oferece a modalidade educação de jovens e adultos, com a preocupação não só com o conteúdo programático, mas com a formação plena do educando e a melhoria de suas condições de vida.
Neste pressuposto a escola recorre a este programa de doação de cestas básicas em nome da coordenadoria estadual de fortalecimento e desenvolvimento da escola que assegura o Programa Evasão Nota Zero e que tem como objetivo manter todos os alunos na escola minimizando e/ou erradicando o analfabetismo no Estado.



OBJETIVOS


Geral
Formar sujeitos ativos capazes de exercer, de fato, a cidadania no processo de desenvolvimento humano. Bem como, o reconhecimento e valorização dos Programas oferecidos pelo Governo, visando a melhoria da qualidade do ensino e redução do índice de analfabetismo no Estado do Tocantins (TO).


Específicos
Oferecer aos alunos da modalidade EJA 1º Segmento uma cesta básica como incentivo ao acesso e permanência com sucesso na escola.
Elevar o rendimento escolar dos alunos
Sensibilizar sobre o constante processo de educação alimentar que pode ser trabalhado como tema transversal.
Reconhecer a importância da participação da comunidade na escola como forma de incentivo aos alunos.


METODOLOGIA

Distribuir as cestas básicas aos alunos
Trabalhar informações sobre alimentação e nutrição em sala de aula como tema transversal.
Desenvolver atividades pedagógicas com professores extraclasses (reforço) como incentivas ao desempenho acadêmico dos alunos.


RECURSOS

Humanos

Gestora
Supervisora pedagógica
Coordenadores pedagógicos
Coordenador de apoio
Professores
Alunos
Voluntários


Materiais/Didáticos

Som
Vídeos educativos
Digital (máquina fotográfica)
Papel chamex
CD e DVD
Livros,
Quadro e giz
Data show


Parcerias:

Fórum
Diretoria Regional de Ensino
Colégio Dom Orione
Eu
Comunidade em geral


AÇÕES E CRONOGRAMA


Ações desenvolvidas Jan Fev Março Abril Maio Junho
Elaboração do Projeto Busca de parcerias x

Averiguação sobre a permanência dos alunos na escola
x x x x x

Distribuição das cestas, monitoramento das ações. x x x x x

Avaliação do projeto x x x x x x

Visita às famílias dos alunos faltosos x x x x x

Casamento coletivo
x
Feira comunitária
x
Oficina de tempero (arisco)
x
Oficina de sabão x

Passeio
X
Palestra sobre autoestima e qualidade de vida
x
Aquisição e doação de roupas usadas
x x x
Atendimento aos alunos por voluntários (profissionais) da área da saúde

x
Encerramento
x


AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, através da observação e registro (relatórios) das atividades desenvolvidas, rendimento acadêmico dos alunos e da permanência dos mesmos, na escola, através do programa evasão nota zero.

sábado, 30 de outubro de 2010

MEMORIAL

MEMORIAL

Fui inscrito no Curso Eproinfo após seu início, devido está passando um período de transição, por motivo de remanejamento de função devido a problemas de saúde, no qual não estava definido o local de lotação em que eu continuaria trabalhando.
A princípio fiquei ansioso, apreensivo e com muita expectativa de como seria esse curso. Ao participar do primeiro encontro no NTE, confesso que fugiu um pouco do que eu esperava, pois, pensava eu, que seria um curso mais técnico, partindo do básico como digitação, nomenclaturas, etc. Para minha surpresa me deparei com um curso para quem já tinha certo domínio das tecnologias, no caso o computador.
Tive muitas dificuldades, principalmente, devido minha pouca experiência com uso do computador. Em determinados momentos pensei em desistir. Porém uma força maior – à vontade em adquirir conhecimentos tecnológicos – e as ajudas das colegas, que já tinham alguma experiência em cursos semelhantes, me fizeram seguir em frente. Encarei o curso e na medida do possível, fiz e entreguei as atividades propostas, nas quais encontrei coisas que me chamaram a atenção.
Achei o trabalho com Link e Hipertexto muito interessante. Embora tivesse conhecimento dessas palavras, não tinha a menor noção de como as mesmas interagiam no mundo tecnológico. Por sinal, em se tratando dessas palavras, foi uma grande descoberta, pois, durante minhas leituras, já tinha encontrado vários textos escritos, nos quais existiam links. Mesmo observando aquelas palavras destacadas, não tinha descoberto o que elas estavam representando naqueles textos, até porque os links e hipertextos têm um sentido melhor nos textos eletrônicos, devido à facilidade que, em um só click e sem perda de tempo, descobri a que está sendo remetido o sentido daquela palavra sem prejuízo ao que você está lendo.
Algumas coisas me chamaram a atenção, as quais eu destaco: a dedicação e a disponibilidade da monitora, em atender aos cursistas, tanto nos encontros presenciais ou em outros horários nos quais era solicitada alguma consultam ou pedido de ajuda; e os textos que li, de alguns colegas, os quais refletiam a dedicação o empenho e o interesse da maioria dos cursistas na elaboração das atividades, com alguns posicionamentos muito contributivos.
Por outro lado cito como ponto negativo do curso, os problemas acontecidos durante os encontros presenciais – em quase todos tivemos problemas com os computadores, como falta de sinal da Internet e outros –, o que causou alguns transtornos na execução das atividades previstas para aquele momento. No mais posso dizer que tudo transcorreu dentro da normalidade.
Como falei anteriormente, estou remanejado, por motivo de saúde, da regência de aula, o que me impede de colocar em prática, diretamente com os alunos, os conhecimentos adquiridos no curso, porém, isso não impede de auxiliá-los, no que for possível, quando for solicitado.
Enfim, quero deixar claro que, mesmos com todas as dificuldades, aprendi bastante no desenvolvimento das atividades que o sabor da vitória seja bem mais degustado.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Currículo e Tecnologia

Currículo e Tecnologia


Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, Novo Aurélio Século XXI, a palavra currículo vem do Latim curriculu, que pode significar: parte de um curso literário ou as disciplina constantes de um curso.
Partindo dessa premissa podemos dizer que currículo é tudo aquilo que se deseja por em prática, no âmbito escolar, de maneira articulada e contextualizada e que venha a suprir a necessidade do aluno, levando-o a alcançar resultados satisfatório no seu grau de conhecimento.
Nesse sentido devemos considerar que o Processo Pedagógico não pode passar despercebido das mudanças que estão acontecendo, destacando-se, nesse caso, a globalização, com o grande avanço no campo tecnológico, que por si só, faz com que a escola e os professores façam uso dos mesmos, fazendo uma integração entre currículo e tecnologia para um melhor desenvolvimento da sua prática em sala de aula, levando os alunos a pensar, questionar e conseqüentemente a aprender utilizando as tecnologias.
Para que isso aconteça é necessário que haja uma integração entre o currículo e tecnologia e que o professor trace objetivos definidos a serem alcançados, fazendo com que o uso das tecnologias disponíveis tenha sentido para os alunos e que proporcione experiências e conseqüentemente novas descobertas e não um instrumento a mais a ser utilizado.
Aí torna-se necessário que aconteça o trabalho com projetos – com metas definidas e bem direcionadas, levando em consideração o uso das tecnologias – é de fundamental importância para que os alunos exercitem o fazer e como fazer, formulando novas concepções de construção de novos conhecimentos, que os leve a novas descobertas e, fazendo-os com que sejam formuladores de opiniões.
Enfim, vale ressaltar que, apesar de causar impacto, temor e, além disso, ser dificultoso, o professor tem que se inteirar que, tudo isso é uma necessidade no seu cotidiano e que a adequação as “modernidades” é uma realidade que está presente e que o mesmo não pode se negar a encará-la. Para isso o professor tem que correr atrás de novos conhecimentos, inteirando-se das mudanças que estão acontecendo e procurando com isso mudar sua prática pedagógica.

aiv_2A_alberto

Ativ 2A Socializando Experiência com Projeto


O Projeto Soletrando, Uma alusão ao Projeto Soletrando da Rede Globo de Televisão apresentado pelo Luciano Huck, foi desenvolvido na Escola Padre Giuliano Moretti com intuito de fazer com que os alunos melhorasse a grafia das palavras, bem como forçá-lo a pesquisar em dicionários a grafia e acentuação das mesmas, minimizando com isso uma grande deficiência detectada nos alunos e, ao mesmo tempo, durante as aulas preparatórias para execução do projeto, com uso dos recursos disponíveis, buscar ampliar os seus conhecimentos.
A princípio o projeto foi aplicado na disciplina Língua Portuguesa, o que não impediu que outras disciplinas fossem inseridas, desde o momento que houve interação com professores de outras disciplinas auxiliando na escolha das palavras, palavras essas relacionadas à disciplina que o professor ministra.
Foi de suma importância o uso das tecnologias. O uso do Projetor Multimídia (data show) foi fundamental durante a execução do programa, além do uso do computador (Internet), pen drive, micro sisten, CDs e DVDs que também contribuíram para o sucesso do projeto.
Enfim, acredito que aplicação do projeto na escola, veio a minimizar alguns problemas dos alunos relacionados à pronúncia e escrita das palavras e, ao mesmo tempo, incentivar o uso do dicionário em suas pesquisas, buscando com isso ampliarem o horizonte cultural dos mesmos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

pensando sobre possíveis mudaças

PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS


Vivemos um período de mudanças em todos setores da sociedade, decorrente da grande revolução tecnológica que está acontecendo no mundo. A cada momento nos deparamos com grandes novidades, novos aparelhos que estão mudando e revolucionando o comportamento da população.
Segundo Pedro Demo, essas mudanças não estão acontecendo nas escolas. A escola brasileira continua na metodologia antiga, com uso do quadro e giz, com métodos repetitivos de ler e copiar, longe da realidade dos alunos que, no seu dia a dia fora da escola, a cada momento estão se defrontando com jogos e vídeo game na Internet, que o leva a enfrentar a ultrapassagem de desafios, o que não acontece na escola.
O resultado disso é demonstrado em um professor desmotivado, que lida no cotidiano com falta de materiais pedagógicos e recursos tecnológicos que, o máximo que pode lhe possibilitar é dar uma aula não atrativa, o que faz com que o aluno cada vez mais se distancie do ambiente escolar.
Devemos levar em consideração que essa realidade escolar acontece na rede pública. A Escola Privada procura se adequar às tecnologias, dando suporte aos professores a produzirem aulas chamativas e atraentes, o que faz com que seus alunos alcance as melhores notas nos vestibulares, concursos e outras avaliações do gênero, tirando a oportunidade dos alunos oriundo da rede pública, que se deparam numa competição desigual.
O Sistema Educacional Brasileiro deve passar por uma reformulação geral, adequando-se e dando suporte as escolas de materiais pedagógicos, computadores e outros equipamentos que venha a contribuir na prática dos professores e conseqüentemente na aprendizagem dos alunos.
Enfim, cabe ao professor, como parte fundamental deste sistema, pesquisar, investigar e descobrir novas metodologias, procurando dinamizar suas aulas com as tecnologias ao seu alcance, afim de que seus alunos tornem-se detentores dos conhecimentos mínimos exigidos, compatíveis com a série ou ano que estuda.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

sábado, 18 de setembro de 2010

Plano de aula

PLANO DE AULA

COMPONENTE CURRICULAR: História
TURNO: Vespertino
AULAS PREVISTAS: 03
PÚBLICO-ALVO: Aceleração da Aprendizagem I, II, e III
PROFESSORES: Mª da Consolação,Eromilda, Valdania, Emerson, Aldenise, David, José Alberto,Lucinéia
COMPETÊNCIA: Ter atitude de respeito a diversidade social e cultural existente nos diversos grupos e segmentos sociais.
HABILIDADE: Ter uma atitude critica e consciente diante dos direitos humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Racismo
CONTEÚDO CONCEITUAL: Compreender como a sociedade age e reage diante dos direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos.
CONTEÚDO PROCEDIMENTAL: Analisar as conseqüências de uma sociedade desigual, como também suas formas de opressão que afetam por total uma sociedade.
CONTEÚDO ATITUDINAL: Valorizar, respeitar e reconhecer o ser humano independentemente de cor e raça.
Data Aula Metodologia Recursos
30.08 01 Aula expositiva sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos Textos dos Direitos Humanos
31.08 02 Exposição de dois vídeos sobre discriminação e racismo. Data Show, pen-drive e telão.
01.09 03 Reunir as três turmas do Programa Aceleração da Aprendizagem e fazer a culminância em forma de debate.
Recurso humano ( discentes e docentes)

AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através do desempenho, participação e

Bibliografia: Referencial Curricular e Portal do Professor

sábado, 4 de setembro de 2010

Brasil, um País preconceituoso

Vivemos em um país com uma diversidade muito grande de raças no qual é muito comum ouvirmos dizer que é um país sem preconceitos, cada vez mais podemos notar que, na prática a realidade é muito diferente e a cada dia nos deparamos com situações em que fica notória a prática de algum tipo de preconceito que pode variar entrem desde as minorias raciais a outros como: homossexuais, deficientes e assim por diante.
O mais comum é o racismo. Embora tenhamos a maioria da população de cor parda ou negra, essa prática é muito comum em nosso meio. Existem relatos de pessoas famosas, como a repórter da Rede Globo de Televisão, Glória Maria, que já sofreram preconceito devido a sua cor. Imagina os anônimos, os Joões e as Marias da vida, o que acontece com eles por esse país afora.
A escola como formadora de opiniões deve dá ênfase a um trabalho de conscientizarão dos seus alunos, trabalhando a cidadania levando-os a aprender a conviver e bem com seus companheiros, não importando se o mesmo é negro ou branco, baixo ou alto, homossexual ou heterossexual, portador de necessidades especiais ou não. Enfim,formar cidadãos livres e desprendidos das mazelas que alavancam e atrapalham o nosso Brasil.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

plano de aula

PLANEJAMENTO DÁRIO DE AULAS

ESCOLA ESTADUAL PE. GIULIANO MORETT
PLANO DE AULA Nº 2 - COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA, ANO:7º, TURNO: MATUTINO - AULAS PREVISTAS: 2
PROFESSOR: JOSÉ ALBERTO VIANA DE AMORIM
SÉRIE: 6ª/7º ANO - TURMA: A

COMPETÊNCIAS
• Ser capaz de compreender e interpretar textos que circulam na sociedade e perceber as diferentes dimensões da leitura: o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer de ler;

HABILIDADES
• Produzir textos orais considerando o destinatário, sua finalidade, as características do gênero e do suporte, lugares preferenciais de circulação e papeis assumidos por interlocutores;
• Identificar os efeitos produzidos por recurso lingüístico e/ou gráficos na caracterização do texto analisado;
CONTEÚDOS PROGRÁMATICOS
• Dramatização de textos;

CONTEÚDOS CONCEITUAIS
Poema, reconhecer efeitos sonoros obtidos por meio de rimas, aliterações assonâncias; disposição gráfica, linguagem figurada.

METODOLOGIA
• Leitura explicativa e realização de atividades;
• Dinâmicas para socialização;
RECURSOS

• Livros didáticos de diferentes editoras;
• Revistas (Nova Escola, revista Língua Portuguesa, jornais, CDs, aparelho de DVD, televisão, filmes, etc.).

AVALIAÇÃO

É essencial que o professor de língua portuguesa, considere as diversas formas de avaliar. A avaliação é feita de forma contínua, formativa e somativa, como:
• Atividades práticas e teóricas;
• Exercícios coletivos e individuais;
• Participação nas aulas de modo geral, (para que no final de cada bimestre os educandos possam obter um resultado satisfatório) .

BIBLIOGRÁFIA

SARMENTO, Leila Lauar

Português: leitura, produção, gramática/Leila Lauar Sarmento – 2º Ed. São Paulo, Editora Moderna, 2006.

ALMEIDA, Geraldo Peçanhia de. Prática de alfabetização e letramento. Geraldo Peçanhia de Almeida – 2º ED. Cortez, 2009.

Referêncial Curricular;

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PLANO DE AULA

PLANEJAMENTO DÁRIO DE AULAS

ESCOLA ESTADUAL PE. GIULIANO MORETT
PLANO DE AULA Nº 2 - COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA, ANO:7º, TURNO: MATUTINO - AULAS PREVISTAS: 2
PROFESSOR: JOSÉ ALBERTO VIANA DE AMORIM
SÉRIE: 6ª/7º ANO - TURMA: A

COMPETÊNCIAS
• Ser capaz de compreender e interpretar textos que circulam na sociedade e perceber as diferentes dimensões da leitura: o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer de ler;

HABILIDADES
• Produzir textos orais considerando o destinatário, sua finalidade, as características do gênero e do suporte, lugares preferenciais de circulação e papeis assumidos por interlocutores;
• Identificar os efeitos produzidos por recurso lingüístico e/ou gráficos na caracterização do texto analisado;
CONTEÚDOS PROGRÁMATICOS
• Dramatização de textos;

CONTEÚDOS CONCEITUAIS
Poema, reconhecer efeitos sonoros obtidos por meio de rimas, aliterações assonâncias; disposição gráfica, linguagem figurada.

METODOLOGIA
• Leitura explicativa e realização de atividades;
• Dinâmicas para socialização;
RECURSOS

• Livros didáticos de diferentes editoras;
• Revistas (Nova Escola, revista Língua Portuguesa, jornais, CDs, aparelho de DVD, televisão, filmes, etc.).

AVALIAÇÃO

É essencial que o professor de língua portuguesa, considere as diversas formas de avaliar. A avaliação é feita de forma contínua, formativa e somativa, como:
• Atividades práticas e teóricas;
• Exercícios coletivos e individuais;
• Participação nas aulas de modo geral, (para que no final de cada bimestre os educandos possam obter um resultado satisfatório) .

BIBLIOGRÁFIA

SARMENTO, Leila Lauar

Português: leitura, produção, gramática/Leila Lauar Sarmento – 2º Ed. São Paulo, Editora Moderna, 2006.

ALMEIDA, Geraldo Peçanhia de. Prática de alfabetização e letramento. Geraldo Peçanhia de Almeida – 2º ED. Cortez, 2009.

Referêncial Curricular;

sexta-feira, 18 de junho de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

EU COMO PROFESSOR APRENDIZ

QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ



O momento de mudanças que estamos vivendo, em que a globalização tornou-se uma realidade, cada dia que passa fica eminente à necessidade do domínio das tecnologias por parte de todos nós. Nessa conjuntura, a escola tem um papel de suma importância na formação de novos adeptos dos recursos tecnológicos, propiciando aos professores e alunos, espaços onde possa ser vivenciada essa prática.
A princípio, tudo que é novo causa impacto, medo, receio e, às vezes, rejeição de nossa parte. Na minha prática pedagógica confesso que muitas vezes me deparei com esses paradigmas e até cheguei relutar em enfrentá-los buscando situações mais cômodas. Porém, à medida que foi passando, cheguei à conclusão que os desafios existem para serem transpostos.
Apesar de tudo, sempre busquei o diálogo com os alunos, tentando ouvi-los e assim tirar proveito e até mudar a prática através de idéias que viesse de encontro a um melhor desempenho pedagógico. Nas conversas informais, procurava deixar claro aos mesmos a necessidade da prática de leitura e do conhecimento tecnológico, apesar de trabalhar em uma escola com poucos recursos tecnológicos e com uma clientela de baixo poder aquisitivo, o que os impossibilita de ter um contato com um computador e para muitos o desconhecimento total.
Nessa perspectiva, a chegada do laboratório de informática nas escolas, é benéfica, trazendo oportunidades aos alunos e até a alguns professores ter mais acesso à informatização e com isso ter um melhor proveito em suas atividades diárias. Para isso existe a necessidade que o professor como parte principal nesse sistema, entenda que a atualização dos conhecimentos se torna necessária, buscando uma melhor interação entre os conteúdos e os recursos disponíveis, para um melhor desenvolvimento de suas ações cotidianas.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

" A VIDA É A ARTE DE ENCONTROS, EMBORA HAJA TANTOS DESENCONTROS PELA VIDA"